A transferência foi confirmada pela pela primeira dama num post no Facebook:
para Goiânia . Foi necessário devido a doença ter se manifestado de forma mais intensa.
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para Goiânia . Foi necessário devido a doença ter se manifestado de forma mais intensa.
EM COLETIVA NO GABINETE, PREFEITO GORGEN E DR. ANDERSON PEDIRAM COLABORAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA EVITAR O FECHAMENTO DA CIDADE SE HOUVER ABUSO.
Marino Franz*
Um dos consensos em relação à pandemia do novo coronavírus é o de que a partir da agora as pessoas ficarão mais atentas à saúde, sua relação com as questões ambientais e temas como mudança climática, poluição e emissão de poluentes. Isso fará com que parte da população mundial adote hábitos mais protetivos ao meio ambiente, além de cobrarem de seus governantes a adoção de medidas que visem a conservação ambiental.
Esta nova postura favorece as fontes alternativas de combustíveis. O uso de derivados do petróleo, em especial a gasolina, terá cada vez menos espaço. Espaço este que já vinha sendo reduzido com os programas de diminuição de gases poluentes adotadas pelos países signatários do acordo de Paris. Muitos países já colocaram limites para o fim do consumo de combustíveis fósseis. A China, por exemplo, maior consumidor do mundo, está entrando muito forte na transição energética.
Ainda não existe consenso para os substitutos aos combustíveis fósseis, mas, sem dúvida, a melhor alternativa são os biocombustíveis. Assim chegamos ao Brasil, com sua expertise na produção de etanol de cana de açúcar e agora de milho. É sempre é bom lembrar que construímos o primeiro carro 100% a álcool, um modelo Fiat, ainda na década de 1970. A história brasileira com o etanol tem altos e baixos, mas desde 2003, quando a Volkswagen lançou o primeiro veículo flex, o etanol se tornou definitivamente uma opção ao brasileiro.
O Brasil fica atrás apenas dos Estados Unidos como maior produtor de etanol no mundo. Mas, enquanto nosso etanol tem como origem a cana de açúcar e o milho, nos EUA o combustível é produzido apenas a partir do milho. A entrada do etanol de milho na matriz energética brasileira corrigiu um problema gerado pela natureza, a entressafra da cana, quando os estoques de etanol reduziam e os preços do produto subiam. Hoje, é possível manter a produção e os preços estáveis o ano todo.
Já Mato Grosso é o maior produtor de etanol de milho no país, seguido de Goiás e do Paraná. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgados no último mês de maio, apontam que o milho já é responsável por 1,4 bilhão de litros do etanol total produzido no país, somando-se anidro e hidratado. A estimativa para Mato Grosso é chegar a produção de 5 bilhões de litros do biocombustível por ano.
Atualmente, o estado conta com 13 unidades produtoras de etanol, sendo sete exclusivamente de cana, três flex (cana e milho) e três de milho. Mais três unidades exclusivas de milho estão previstas para serem inauguradas nos próximos meses.
Ainda de acordo com o último levantamento da Conab, as perspectivas para a produção brasileira de milho são de uma colheita de 101,9 milhões de toneladas, sendo 75,4 milhões de toneladas somente na segunda safra. Mato Grosso representa a maior área cultivada do país, com 5,4 milhões de hectares – um acréscimo de 10% da safra ada – e a maior produção, com 34,5 milhões de toneladas – 10,2% maior que a safra anterior. E o milho tem a vantagem de ser estocável, ao contrário da cana.
Embora o consumo de etanol tenha sofrido um revés no país durante a pandemia – resultado da queda de consumo pela paralisação econômica e a disputa entre os grandes produtores de petróleo, Rússia e Arábia Saudita – o combustível já recupera sua posição no mercado.
A política nacional para os biocombustíveis, o Renovabio, entrou em operação e mais de 220 unidades já aderiram ao programa, dando perspectivas otimistas ao setor. Alguns gargalos ainda persistem, como logística e políticas públicas – principalmente em relação a licenças ambientais e tributação –, mas o setor sucroenergético e a União trabalham juntos para superar isso.
Com matéria-prima abundante, expertise e um mercado consumidor mundial de prestes a explodir, o cenário para a produção de etanol não poderia ser melhor para o Brasil, e em especial para Mato Grosso. Este cenário faz o setor acreditar que poderemos nos tornar a maior região produtora do bicombustível no mundo em alguns anos.
*Marino Franz é sócio fundador da FS Bioenergia e presidente de Fundação de Pesquisa Rio Verde
SE HOUVESSE SEGUNDO TURNO SERIA NO DIA 29.
SERÃO ESCOLHIDOS O PREFEITO, O VICE E 9 VEREADORES.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que adia em seis semanas as eleições municipais deste ano em razão da pandemia de covid-19. A matéria deve ser promulgada em sessão do Congresso Nacional nesta quinta-feira (2), às 10h.
Dessa forma, o primeiro turno das eleições municipais será adiado de 4 de outubro para o dia 15 de novembro. A data do segundo turno a para o dia 29 de novembro.
“Aprovada na @camaradeputados PEC que adia as eleições municipais para novembro. Amanhã (2), às 10h, o Congresso promulgará a emenda constitucional. Mais uma vez, o entendimento prevaleceu no Parlamento, dialogando com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a comunidade científica, prefeitos e vereadores”, postou o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, em sua conta pessoal no Twitter.
A proposta confere ao TSE a prerrogativa de definir os horários de funcionamento das sessões eleitorais, bem como eventuais medidas de distribuição dos eleitores nas sessões para minimizar os riscos de aglomeração nos dias de votação.
“A opção parece ser a mais acertada, por assegurar tanto a realização das eleições ainda neste ano de 2020, sem a necessidade de alteração dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores e dos próximos mandatários”, argumentou o relator, deputado Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).
Na votação desta quarta-feira, deputados suprimiram um trecho da PEC oriunda do Senado e estabeleceram a necessidade de autorização, por meio de decreto legislativo aprovado pelo Congresso Nacional, para a eventual remarcação das eleições em determinados municípios. O adiamento se dará em municípios nos quais ainda se verifiquem condições sanitárias arriscadas e só poderão ocorrer até 27 de dezembro de 2020. Inicialmente, a PEC previa que essa decisão caberia ao TSE.
Deputados também retiraram do texto a determinação para que o TSE promovesse eventual adequação das resoluções que disciplinam o processo eleitoral de 2020. No entendimento dos parlamentares, essas normas já estão aprovadas desde março e não podem ser alteradas.
A medida não prevê modificação no tempo de mandato dos cargos eletivos. Dessa forma, a data da posse dos eleitos permanece a mesma, em 1º de janeiro de 2021. Os prazos de desincompatibilização vencidos não serão reabertos.
Segundo o texto aprovado, até 16 de setembro, os partidos devem escolher os candidatos por meio das convenções e, até 26 de setembro, serão aceitos os registros dos candidatos. Também em 26 de setembro, está autorizado o início da propaganda eleitoral, inclusive na internet. Até 27 de outubro, as legendas deverão detalhar os gastos com o Fundo Partidário e, até 15 de dezembro, prestar contas ao TSE.
O texto aprovado permite ainda a realização, no segundo semestre deste ano, de propagandas institucionais relacionadas ao enfrentamento da pandemia de coronavírus, resguardada a possibilidade de apuração de eventual conduta abusiva, nos termos da legislação eleitoral.
Edição: Fábio Massalli
https://www.youtube.com/watch?v=_MIoyElVqtg&t=17s
AO LADO DO PREFEITO GORGEN E DO DR. ANDERSON LUBIANE RELATA O ANDAMENTO DO TRABALHO DA SAÚDE NO COMBATE AO VÍRUS EM QUERÊNCIA NO DIA QUE VOLTA O TOQUE DE RECOLHER.